quarta-feira, 13 de abril de 2011

É craque?

Parece ser. Mas o fato é que Paulo Henrique Ganso tem, em sua folha de serviços prestados, um semestre de bom futebol (em 2010), quando ainda era uma novidade. No final de 2009, quando entrou no time do Santos, alternava boas e más exibições, perdeu dois pênaltis no Maracanã, chegou a esquentar o banco. Na volta, em 2011, depois de uma contusão séria, arrebentou em um jogo contra o Botafogo e depois desapareceu. Dizem que é falta de ritmo. Pode ser. Futebol ele parece ter. Mas a verdade é que ainda não mostrou uma consistência, nem uma maturidade que permita referir-se ao gênio que acredita ser.

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