domingo, 3 de outubro de 2010

Cortesia

Quando Ricardo Gomes não teve seu contrato renovado, Cruzeiro e Atlético-MG acusaram o São Paulo de assediar seus treinadores. O clube paulista reagiu com veemência, apegando-se ao fato de ser diferenciado e, assim, não especular com quem tem contrato em vigência.
Este discurso caiu por terra, ao tirar Paulo Cesar Carpegianni do Atlético-PR.
Os técnicos, sempre tão corporativistas ao defender seus interesses, deveriam repudir esta atitude, que causa um transtorno enorme a um clube que estava em plena ascensão no campeonato.
Detalhe seja levado em consideração, porém: Emerson Leão e Paulo Autuori faziam bons serviços no São Paulo quando foram assediados por clubes do exterior.

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