O Mundial está logo ali, dobrando a esquina. Faltam agora três anos cheios (2011, 2012 e 2013) e metade de outro. Para construir tudo. Estádio, aeroporto, metrô, hotel. Não vai dar.
Vai dar é para fazer aquela maquiagem básica. Cercear o direito de ir e vir do cidadão. Fantasiar as ruas e os brasileiros. Exaltar aquelas qualidades as vezes deploráveis da nossa própria gente.
E até lá vão tratar como normal a onda de violência no Rio, o caos de gerenciamento em São Paulo, as enchentes em Belo Horizonte, a falta completa de estrutura no Nordeste...
E o presidente se propõe a falar em arranjo de resultado, ao invés de responder sobre a falta de arranjo do seu próprio governo.
quinta-feira, 25 de novembro de 2010
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