O acordo seria desfeito e os dados investigados.
O que o UOL publica hoje é estarrecedor.
Conversas de diretores do Corinthians atestam que:
1. Houve uma mistura entre público e privado;
2. O governo federal trabalhou para favorecer uma entidade privada;
3. A construtora que fará o estádio do Corinthians condicionou a obra para uma entidade privada com a garantia de obras públicas (onde "faria a diferença" de caixa);
4. Uma parte dos gastos seria absorvida diretamente por uma empresa controlada pelo governo (e financiada pelo cidadão brasileira), mas com ações em Bolsa (e, que portanto, deve se pautar em maximizar os ganhos para seus acionistas).
Se verdadeira, a informação é um escândalo.
Mas sabe o que vai acontecer? Nada.
Para quem quiser revirar o estômago, veja aqui.
sexta-feira, 3 de junho de 2011
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