E de repente, não mais que de repente, é como se este campeonato, moribundo por três meses, importasse ou valesse alguma coisa. Não vale. Não vale a tristeza, nem a alegria exacerbada dos torcedores. Talvez valha para dirigentes que não têm muito a dizer, para poderem se jactar de pequenas conquistas, que serão imediatamente esquecidas no andamento dos campeonatos mais importantes. De todos, a Libertadores é a joia da coroa. Depois, o Brasileiro. Por fim, a Copa do Brasil.
Que o Flamengo comemore seu bonde sem freio e que Corinthians e Santos estejam empolgados com a final, é perfeitamente compreensível. Mas não mascara o fato de que estes torneios só servem para faturar umas mesquinharias e para enganar o torcedor.
domingo, 1 de maio de 2011
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