segunda-feira, 23 de agosto de 2010

Até quando...

O São Caetano havia acabado de dar um baile no Palmeiras em pleno Parque Antarctica. Foi quando um sinal soou na cabeça dos dirigentes palestrinos. Era lógico, matemático: contrataram o treinador da equipe do ABC. Se ele era capaz de fazer aquilo com um time capenga, imagine o que não faria com uma equipe mais incorpada.
Antonio Carlos, porém, se mostrou um desastre à frente da equipe alviverde.
Entre várias razões, por uma de destaque.
Há uma diferença muito grande entre treinar uma equipe mediana e uma gigante do futebol.
Só não percebe isso quem é cego ou louco.
Sérgio Baresi pode até ser um treinador promissor. Ninguém sabe.
Faz o que acha que tem que ser feito. Com um voluntarismo quase juvenil. Se expõe de maneira rídicula com seus pen drives e suas entrevistas rebuscadas. Tenta dizer que está pronto. Mas não está. Não tem peso, não tem experiência, não tem vivência, não tem malandragem nem jogo de cintura.
Sérgio Baresi e o comando do São Paulo insistem em querer levar o time para a segunda divisão.

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