quinta-feira, 25 de março de 2010

Caldeirão

Uma coisa é chegar ao clube com status de ídolo mundial, fazer seus gols e, numa equipe bem postada, chegar aos títulos. Isso até abre espaço para juras de amor e promessas de aposentadoria no clube de que mais gostou. Tudo é festa, a vida é boa, os adversários são fracos, a expectativa era pequena.
Outra coisa é a chapa fervendo. A torcida quer a Libertadores, e Ronaldo terá que entregar. O que está acontecendo agora é apenas o começo de uma grande pressão a que o time será submetido até o fim do torneio continental. Ronaldo disse ter as costas largas e o dedo médio grande. Aguardem a resposta para os próximos dias. Poderá vir na forma de gols (não seria surpresa) ou desleixo (uma vez que seu sonho de ir a Copa foi sepultado de vez).

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