Há um ano, os jornais noticiavam entrevista do então treinador do Palmeiras Vanderlei Luxemburgo (grafia padronizada de acordo com a Folha) em que ele colocava a Libertadores como segundo plano e traçava como plano mais concreto a conquista do Brasileirão. "Vejo um time a longo prazo, mais forte para o Brasileiro", disse.
Luxemburgo já foi chamado de decadente e ultrapassado.
Um ano depois, poderia ser chamado agora de profético?
Preconceitos de lado, se o trabalho que ele tinha traçado tivesse sido seguido, não teria conquistado mesmo o título? Fácil fazer profecias baseadas no "se", mas que aparentemente ele falava algo que se concretizou, falava.
Ademais, ele caiu por insubordinação, ao não aceitar mais que Keirrison jogasse com a camisa do Palmeiras. O fato é que o atacante não mais jogou, deu uma banana para o clube.
E hoje o presidente do Palmeiras (o do vamos matar os bambis e estapear os juízes), tido como um "diferente" no mundo da bola, diz que a Libertadores foi um fiasco e o Brasileiro uma decepção. Ao querer alfinetar Luxemburgo, no fundo concorda com ele.
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário