segunda-feira, 4 de janeiro de 2010

Contratos centenários

O Corinthians foi dado como morto quando perdeu André Santos, Christian e Douglas para o futebol externo na janela do meio do ano passado. A perda da competitividade foi atribuída ao susposto desmanche de uma espinha dorsal do time. Os zagueiros (William e Chicão) seguiram, Elias continuou, Ronaldo teve seu momento lipoaspiração, mas depois voltou, e até reforços vieram, como o repatriado Edu. Neste ano, ainda chegaram mais meias: Tcheco (com experiência na Libertadores), Danilo (que lembra Douglas, só recordado pela importância quando deixa o time) e trouxe a experiência de Roberto Carlos. O homônimo do rei chega fino e, vamos combinar, não é o mesmo de Palmeiras, Inter e Real Madrid. Ronaldo também não era e o que jogou foi o suficiente para fazer toda diferença quando o Corinthians estava motivado.
Motivação é o que não vai faltar durante o primeiro semestre para o time que foi o melhor nos primeiros seis meses de 2009 e para a equipe que parece melhor se reforçar para o ano que se inicia.

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